Este quadro de René Margritte é um símbolo da cozinha molecular. A mudança das características organolépticas dos alimentos utilizando técnicas da química e da física com o objetivo de surpreender os comensais e proporcionar-lhes uma experiência agradável e inesquecível. É o famoso "parece mas não é". O maior expoente da cozinha molecular da atualidade é o chef catalão Ferran Adrià Acosta.
Em Brasília, o Gastronomy Lab, de Carlos Eduardo Silva, vende produtos para cozinha molecular no endereço www.gastronomylab.com
27.10.09
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Chef Adriano,
ResponderExcluirVc sempre com idéias e posições de vanguarda, seja na política, na vida e, agora, na gastronomia. Vc tá certo, é muito importante divulgar o slow food.
Adorei seu blog!
Grande abraço !
Regina
Obrigado, Regina! Com toda a sua correria aí em Paris, ainda arruma um tempinho pra dar um apoio. Você é dez!
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